Cerca de duzentos dirigentes associativos, representando dezenas de associações académicas de todo o país, vão reunir-se este fim-de-semana em Vila Real.
Nesta reunião ordinária do Encontro Nacional de Direcções Académicas e organizada pela AAUTAD, serão analisadas e discutidas várias questões que preocupam os estudantes do ensino superior.
Luís de Matos, presidente da direcção da AAUTAD destaca, entre os vários assuntos, a acção social, mais particularmente a discussão em torno do novo regulamento de atribuição de bolsas.
“Este é um tema muito importante, visto que o Ministério da Ciência e Ensino Superior está a elaborar um novo regulamento de atribuição das bolsas aos estudantes, numa altura em que se inicia um novo ano lectivo”.
Recorde-se que a primeira proposta do regulamento foi amplamente criticada pelos dirigentes associativos, sendo que o Ministério da Ciência e Ensino Superior, admitiu fazer alterações ao documento, alterações essas que ainda não foram apresentadas.
Na ordem de trabalhos desta reunião, que se inicia na sexta-feira, dia 3, os dirigentes associativos vão também fazer um ponto da situação em relação à aplicação do Processo de Bolonha no país, assim como debater a rede de ensino superior e a avaliação e acreditação dos cursos.
Na agenda desta reunião estão também marcados vários workshops, sendo que um deles é dirigido à questão das propinas, a sua importância e a evolução, sendo que será feito um estudo comparado.
“A organização do ENDA pretende que saia desta reunião conclusões concertadas do movimento associativo que venham de encontro às necessidades dos estudantes que representamos”, destacou Luís de Matos.
Desde 2006 que não se realizava um encontro do ENDA em Vila Real. Para Luís de Matos, é “fundamental realizar uma reunião do ENDA na UTAD, porque para além das decisões importantes tomadas neste órgão, também é importante mostrar aos outros dirigentes associativos a realidade de Trás-os-Montes, que é bastante diferente do resto do país, sobretudo comparando com o litoral, mostrando as especificidades e dificuldades que esta região e os estudantes de cá enfrentam”.
A reunião do ENDA vai decorrer entre os dias 3 e 5 de Setembro, na Aula Magna da UTAD.
O SC Vila Real, apresenta-se aos sócios no próximo sábado, às 18 horas, frente ao Viseu.
O jogo esteve para ser adiado, devido ao mau estado do relvado no campodo Monte da Forca, mas surgiu uma solução alternativa. A partida vai realizar-se no campus da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
O SC Vila Real convida os sócios e apoiantes da equipa a comparecerem na apresentação oficial e conhecer o já “fechado” plantel alvi-negro às ordens de Abel Ferreira, com algumas alterações face ao inicialmente apresentado aquando do início da pré-temporada.
De referir que tem vindo a ser realizado um trabalho de revitalização do relvado do Monte da Forca no sentido de conseguir realizar o primeiro jogo da temporada já no campo.
Foi assinado na semana passada, entre o Município de Boticas, representado pelo seu Presidente, Fernando Campos, e a Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional do Norte, representada pelo vogal executivo do ON2, Carlos Duarte, o Contrato de Financiamento para a construção do Hotel Rural de Boticas.
A construção desta unidade hoteleira implicará um investimento superior a um milhão de euros e resultará da recuperação da antiga residência de estudantes, assumindo-se como um elemento fundamental de dinamização económica do concelho, criando postos de trabalho directos e indirectos. Com a sua criação pretende-se fomentar Boticas como um destino turístico, através da oferta de serviços hoteleiros, de restauração e lúdicos, capazes de abranger diferentes tipos de público, sendo um complemento às várias iniciativas turísticas, culturais e de natureza, que têm vindo a ser desenvolvidas no concelho.
Foi anunciado como o Maior Festival de música portuguesa, mas tudo indica que foi o maior fiasco do ano.
O festival “Meu querido mês de Agosto”, que começou ontem em vila Real, não correu da melhor maneira. Pedro Abrunhosa, cabeça de cartaz, não subiu ao palco, o que irritou as centenas de pessoas presentes no campo de Abambres.
Os responsáveis pela empresa organizadora, TopiKlink, também não estavam presentes no festival, sendo que apesar das várias tentativas de contacto, ainda não deram quaisquer explicações para o sucedido.
O facto é que esta manhã,o palco começou a ser desmontado, e os restantes fornecedores e empresas ligadas ao evento, já começaram a retirar tudo o que tinham no campo de Abambres.
Ao que tudo indica, a agência de espectáculos tinha feito os pagamentos por cheque, mas aqueles que foram ao banco, ficaram a saber que estes não teriam provisão.
Da câmara municipal de Vila Real, que apoiou o evento, também ainda não há qualquer esclarecimento. Recorde-se que o evento foi apresentado na câmara de Vila Real, com a presença do vice-presidente da câmara Domingos Madeira Pinto.
A agência de artistas de Pedro Abrunhosa Sons em Trânsito, em comunicado, referiu que o concerto foi cancelado devido “unicamente a incumprimento contratual das organização do evento”. A agência informa ainda que Pedro Abrunhosa aguardou até à uma hora, momento em que “se tornou inequívoco não estarem reunidas as condições para a realização do espectáculo e que o acordo não iria ser cumprido”.
Vila Pouca de Aguiar vai recriar a época romana com o “I Festival do ouro romano”. Aproveitando o complexo mineiro de Tresminas, um dos maiores da Europa criado pelo povo romano, a autarquia preparou todo um espectáculo que pretende atrair muitos visitantes.
Domingos Dias, autarca e Vila Pouca, refere que este evento pretende tirar partido do complexo mineiro de Tresminas, que a câmara de Vila Pouca tem vindo a tentar classificar como património mundial da humanidade.
O I festival do Ouro Romano realiza-se entre os dias 3 e 5 de Setembro, no complexo mineiro de Tresminas, e inclui, entre outras actividades, com um banquete romano, recriação militar, jogos romanos e vários espectáculos musicais.
(não inclui orgias)
A Sexta-feira 13 é dia de azar, pelo menos é assim popularmente conhecida. Quando começou esta crença? A resposta para esta pergunta não é simples. Existem várias teorias, desde a teoria de que foi nesse dia que o rei de França classificou a Ordem dos Templários como ilegal, ou que Jesus Cristo terá sido morto numa fatídica sexta-feira 13, segundo o calendário hebraico. Existem mais teorias, mas o facto é que é sempre m dia temido. Ou melhor, era, pelo menos pelas bandas de Montalegre, onde passou a ser sinónimo de festa.
Esta tradição começou há alguns anos atrás e tem origem num homem da Igreja.
Foi numa pequena aldeia da capital do misticismo, como a autarquia se apelida, que tudo começou.
O padre Fontes criou uma pequena feira na aldeia de Vilar de Perdizes que de repente se tornou um sucesso. De 1983, a primeira edição da feira, até aos dias de hoje, a Feira e Congresso de Medicina Popular tornou-se ponto de referência para os amantes do misticismo.
Desde as mais populares mezinhas até às leituras de mãos, tudo passa por Vilar de Perdizes, tornando-se num cartaz conhecido em todo o país, e que todos os anos arrasta para Montalegre milhares de visitantes.
Usando a seu favor o facto de Montalegre estar já associado ao misticismo, há cerca de dez anos atrás, o Padre Fontes teve a ideia de festejar a sexta-feira treze. Para isso foi buscar uma tradição à vizinha Espanha: a queimada, uma bebida que tem por base o aguardente e açúcar.
Amanhã à noite vários artigos vão ser contrabandeados pelos lados de Turém, em Montalegre. Trata-se da Noite do Contrabando, uma iniciativa da Junta de Freguesia e do Ecomuseu do Barroso, em que se recria o passado daquela aldeia, em que muitas pessoas se dedicavam ao contrabando, aproveitando a proximidade da fronteira espanhola.
Paulo Barroso, presidente da Junta de freguesia de Tourém não quer estragar a surpresa a quem vai experimentar o contrabando pela primeira vez, mas vai dizendo que se há contrabandistas, os guardas também estarão lá perto… O objectivo é atravessar a fronteira espanhola e voltar para a aldeia. Os contrabandistas vão buscar a Espanha os mesmos artigos de antigamente, bacalhau, azeite e o café e se conseguirem chegar à aldeia com a mercadoria, então é tempo de comemorar.
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), pioneira em Portugal no tratamento e recuperação de fauna selvagem, tem vindo a dar excelentes demonstrações da qualidade do seu trabalho ao devolver, com sucesso, à natureza espécies em extinção oriundas de todo o país. Esta Instituição possui, de resto, a única unidade hospitalar para a recuperação de fauna selvagem no País, aberta 24 horas por dia, sendo o seu ponto forte o Túnel de Voo Octogonal onde as aves selvagens reeducam a sua sobrevivência.
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