Sexta-feira, 26 de Setembro de 2008

UTAD- comunicado do Conselho de Veteranos

Numa Aula Magna completamente cheia, teve lugar no passado dia 25 de Setembro de 2008 uma Assembleia Geral de Alunos na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro que tinham como objectivo debater as Praxes Académicas e o ataque que as tradições académicas e os estudantes da UTAD têm sofrido nos últimos tempos. O auditório do CIFOP foi manifestamente pequeno para albergar todos os estudantes que quiseram participar e a reunião foi deslocada para a Aula Magna. Os estudantes utilizaram de todos os meios para se deslocar: carros próprios, as carrinhas da AAUTAD, um mini-autocarro posta à disposição do Conselho de Veteranos pela FilipeTur e, mesmo assim, muitos foram os que fizeram o percurso ate à Aula Magna da UTAD a pé.

O cântico a “UTAD é nossa!”, uma espécie de hino não oficial das Praxe e da UTAD, marcou o momento alto da noite, quando uma Aula Magna lotada aplaude de pé a moção apresentada pelo colega do Conselho de Veteranos relativamente às Praxes Académicas na UTAD. Foram também aprovadas várias propostas de acção entre as quais a proposta da realização de um referendo entre a população estudantil quanto à sua opinião em relação às Praxes na UTAD e a sua opinião sobre quem deverá regulamenta-las.

A os estudantes da UTAD estiveram à altura da sua historia e tradição na noite de 24 de Setembro, na medida em que mostram à Universidade, ao Ministério da Ciência e do Ensino Superior e ao Mundo que sabem o que querem e lutarão por isso. A moção e as propostas foram aprovadas por uma esmagadora maioria, havendo total liberdade de expressão e de voto. As Praxes foram proibidas pelo Conselho de Veteranos durante a Assembleia Geral de modo a garantir a total liberdade de expressão dos caloiros da reunião. Houve várias manifestações efusivas de concordância e apreço pela Praxe por parte de Caloiros, assim como houve liberdade para que os 4 caloiros (numa sala de mais 700pessoas) se sentissem à vontade para votar contra. Tal como na Praxe, na Assembleia Geral há liberdade de escolha.

O Conselho de Veteranos agradece a Academia pela confiança que deposita e nós e compromete-se a fazer tudo ao seu alcance para corresponder às expectativas. O referendo ficou agendado para 11 de Novembro de 2008, depois das festividades da Semana do Caloiro da UTAD.

A UTAD é nossa, e será sempre!

 

Por: conselho de veteranos da UTAD

Publicado por Sónia Domingues às 16:46
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11 comentários:
De Manuel A. Fernandes a 29 de Setembro de 2008 às 21:06
Peço desculpa Sónia mas este texto é da autoria de quem? É mesmo um comunicado do conselho de Veteranos?
Acho fantástico que se vangloriem por não terem "desancado" os "4" caloiros - por acaso dos 4 só um é caloiro - que, inexplicavelmente os desgraçados, se insurgiram contra uma causa fracturante da Academia Transmontana: a Praxe. Onde é que isto chegou. Este texto é surreal. E ilustra bem as prioridades quer do Conselho de Veteranos quer dos "Torquemadas" da praxe, no que à formação académica diz respeito.


De Manuel A. Fernandes a 29 de Setembro de 2008 às 21:20
«As Praxes foram proibidas pelo Conselho de Veteranos durante a Assembleia Geral de modo a garantir a total liberdade de expressão dos caloiros da reunião.»

Aqui está a prova das boas intenções, ditas de integração, da praxe. Os Veteranos proíbem-na para que a mesma não sirva no imediato como represálias para vozes dissonantes e incómodas. Ou seja, proíbe-se a praxe, para estancar o medo. É como dar um tiro no próprio pé. Mais uma vez pergunto, quem escreveu isto?


De Sónia Domingues a 29 de Setembro de 2008 às 23:54
Olá Manuel, antes de mais agradeço a visita ao meu blog ;) De resto, tal como habitualmente, quando o texto não é escrito por mim, identifico o autor. Este foi, de facto, um comunicado enviado à comunicação social pelo Conselho de Veteranos da UTAD. Quanto às outras questões que apresentaste, ficam aqui as tuas dúvidas para quem de direito te esclarecer.
beijinhos!
Sónia Domingues


De Joao Almeida a 19 de Outubro de 2008 às 16:53
Ora bem... em primeiro lugar gostaria de agradecer à Sónia pela publicação do comunicado do Conselho de Veteranos que parece que alguns não perceberam que era "do Conselho de Veteranos". Contudo, se é um nome que querem, podem usar o meu. Subscrevo o texto em todos aspectos.

1º lugar - quando um grupo (grande) de pessoas esta na sua esmagadora maioria a favor de uma determinada posição, é fácil que haja verbalizações de desagrado em relação a uma minoria na sala que seja contra. O que a votação demonstrou foi que quem votou contra teve a coragem de assumir uma posição difícil naquela sala e quem votou a favor sobe respeitar essa posição. Não percebo a tentativa de demonizar a democracia em funcionamento. A liberdade de expressão existe tanto para as coisas com que concordamos com as que não concordamos.

2º lugar - A Assembleia Geral da AAUTAD regeu-se segundo regras próprias democráticas, publicadas em Diário da República e, em si, nada tem a ver com Praxes Académicas (a não ser com tema de debate). Para que não houvesse dúvidas quanto a isso, e para que não houvesse alguém a posterior a tentar minimizar a importância da decisão tomada (parece que adivinhamos) o Conselho de Veteranos decidiu suspender a Praxe durante a RGA. Não houve, há ou haverá qualquer incentivo a "represálias" ou algo do género em relação a ninguém que discorde connosco, e com a esmagadora maioria dos estudantes da UTAD. Tanto quem discordou na RGA foi ELOGIADO. A minha cultura académica e democrática, assim como a minha formação pessoal me permitia agir doutra forma.

Talvez a pergunta que eu deixo é a seguinte: se o "comentador" está tão desagradado com as posições assumidas pelos estudantes, porque é que este não o fez no fórum que foi convocado exactamente para isso – a Assembleia Geral?

Contudo, é com todo o gosto que participarei no debate que se tem gerado sobre esta matéria, e é com respeito que argumentarei o que acho que o deve ser. Obrigado.

Joao Almeida


De Irina Castro a 29 de Setembro de 2008 às 21:45
Desconhecia esse meu novo estatuto de caloira.
E a principal razão pela qual votei contra a saída dos estatutos foi a hipocrisia que reinou naquela sala. Pois quem ainda conserva dois dedos de testa, sabe bem que muitas das ideias defendidas, naquela noite, na realidade não são bem assim
A juntar ao fato que quando se fala em acabar com a praxe dá-se, misteriosamente, uma união entre os alunos. Mas falasse em aumentar as propinas, em alunos que não tem aulas porque não há dinheiro para os contratar...etc...etc..etc e ai a conversa mantêm-se em segredo como se fossemos opositores políticos pré 25 de abril.
Se querem sair as ruas, pelo menos que seja por motivos validos.


De Joao Almeida a 19 de Outubro de 2008 às 20:46
O que estava em discussão, e à votação na Assembleia Geral não era a se as Praxes saiam ou não dos estatutos. A decisão de incluir as proibições às Praxes foi tomada por uma sala que tinha apenas 3 estudantes não digo em "segredo" mas com pouca comunicação para o exterior.

Não sei a que te referes em que as "ideias defendidas ali não eram bem assim". Respeito que tenhas uma opinião diferente em relação ao assunto, e defenderei sempre o teu direito a ter essa opinião. Exijo é o mesmo respeito pelas opiniões dos outros, entre as quais a minha. É sempre fácil tentar denegrir pessoas e posições à distância dos acontecimentos com acusações vagas e infundamentadas.

A união dos alunos não tem nada de misteriosa. Por muito que algumas pessoas não gostem, a verdade é que a maioria dos estudantes da UTAD gostam (muito) da Praxe e da generalidade das tradições académicas. A votação de 700 contra 4 deixa isso bem claro.

No entanto, concordo com uma coisa que foi dito. A discussão sobre o aumento de propinas não foi veiculada junto dos estudantes, tal como tantas outras coisas. Parece-me a mim que quem tem acesso à informação, e que nos representa como estudantes nos órgãos e instituições onde essa informação é obtida deviam esforçar-se mais para comunicar com os estudantes.

Não é difícil unir os estudantes. Basta informa-los do que se esta a passar, e perguntar a sua opinião sobre o assunto. O resto acontece naturalmente. O verdadeiro problema é que fala por nós não nos informa de nada, não nos pergunta a nossa opinião, mas assume posições por nós.

... mas isso já é outra conversa ...



De estudante da utad a 15 de Outubro de 2008 às 13:58
Sinceramente nao percebo o porque de serem pessoas que nao têm capacidades para terminar o curso num periodo aceitavel responsaveis pelas regras das praxes na academia... Isto é so mais uma forma de mante-los la dentro, porque quem la esta a tanto tempo nao e por amor a academia mas sim porque tem (grandes) proveitos com isso...
Deviam era perder mais do seu tempo em estudar-se e aplicarem-se para terminar o curso, abdicando de, na maioria dos casos espalhar o panico pelos colegas recem-chegados.
É inadmicivel alguem passar 10 ou 15 anos a tirar um curso, ocupando oportunidades para outras pessoas e ainda serem responsaveis pela integração dos novos colegas na academia, esta deveria sem sombra de duvidas mais uma tarefa da assiciação, e nao destes senhores que só se avistam na academia na altura das praxes, semanas academicas e do caloiro e festas.... Nunca onde deveriam estar nas AULAS...
O que estes senhores querem é aprovar algo que lhes assegure a presença na academia e consequentemente lucros com isso...
Cumprimentos


De Joao Almeida a 19 de Outubro de 2008 às 21:44
... a rigor, não deveria honrar este comentário com uma resposta, na medida em que quem o fez não tem a coragem de o assinar tal barbaridade. Ao contrário dos comentários anteriores, que embora não concorde com as posições assumidas, honro e respeito as suas opiniões e a hombridade que têm em "assinar por baixo".

Contudo, as acusações são tão absurdas que o impulso de responder é mais forte do que eu...

1º lugar - o raciocínio no absurdo ... A contestação à antiguidade.

Não se percebe porque quem esta num sistema ou instituição esteja num posição hierarquicamente superior. Na vida profissional, quem esta há mais tempo na função pública ou numa empresa, normalmente é superior hierárquico quem tem mais anos de serviço. Na magistratura, os juízes com mais antiguidade no sistema, têm prevalência sobre os mais novos. Em qualquer ofício em que seja requerido algum tipo de conhecimento sobre o sistema, é normal que quem esta há mais tempo no sistema se sobreponha. Qualquer forma, estamos a falar dum “sistema” que respeita, e participa, quem quer. Quem não concorda, ou não gosta, é livre de não o fazer.

2º lugar – “grandes proveitos”

Têm de estar a brincar. Só pode. É fácil lançar acusações infundadas, para não dizer ridículas, para o ar, prova-las é uma questão completamente diferente. O Conselho de Veteranos não movimenta verbas nenhumas. Não tem qualquer tipo de regalias. Não tem estatuto de Dirigente Associativos (para fazer exames mensais ou para faltar às aulas), nem recebe qualquer tipo de renumeração, oferta ou oferenda de ninguém. Quanto muito, quem se dedica ao Conselho de Veteranos consegue ter dores de cabeça e despesas pessoais. A organização de festas e outras actividades que movimentam verbas e influência são realizadas, e bem, pela Associação Académica e/ou os Núcleos de Curso.

3º Juízos de Valor

Fazer juízos de valor sobre pessoas, ou presumir sobre as suas capacidades é algo de baixo nível e ate perigoso. Especialmente porque se corre o risco de falar sobre o que não se sabe, e aí sim, descobrir que quem fez os juízos de valor sim, era ignorante. Efectivamente tenho muitas matrículas, entre outras razões porque grande parte da minha vida académica dediquei à Associação Académica, Núcleo de Curso e outras organizações (não lucrativas) afins. Adquiri uma experiência de vida impar e competências de gestão e liderança que não poderia aprender em mais lado nenhum. Contudo, proveito financeiro, ou de outra natureza, nunca tive nenhum. Quem conhece o “Zorro” (o meu carro) pode comprovar facilmente isso. O emprego que tenho actualmente não tem absolutamente nenhum relacionamento com a UTAD, Associação Académica, ou Conselho de Veteranos. Contudo, talvez a competência mais relevante neste caso que adquiri enquanto dirigente na Universidade foi a hombridade de assumir as minhas opiniões, por mais controversas que sejam, e assinar por baixo. Por isso, se é que se estava a dirigir a acusações parvas para algum lado, não era para o meu de certeza.

Já agora, embora possas duvidar das minhas outras competências, não duvides da ortografia: “inadmicivel” não existe. O que tu querias dizer era “inadmissível”.

Se realmente o acumular de matrículas fosse apenas o resultado de falta de capacidades, parece-me que vais andar por cá durante muitos anos.


De César Castro a 19 de Outubro de 2008 às 22:15
Olá! O meu nome é César Castro, sou também estudante da UTAD, e ao que parece, o meu período aceitável, para terminar o meu curso, já acabou.
Em primeiro lugar, manifesto a minha opinião favorável à praxe. Fui praxado, gostei, criei amizades para uma vida e nunca passei por situações de pânico.

Em segundo lugar, é de conhecimento geral que os anos trazem experiência. As melhores praxes pelas quais passei foram sobre o comando de pessoas, cujo período aceitável para terminar o curso já tinha expirado à muito. É pena que nem toda a gente passe por esse tipo de situações...

Em terceiro, é de muito mau tom julgar a vida das outras pessoas. Maior parte delas encontra-se numa situação menos favorável, porque usaram parte do seu tempo a ajudar esta academia, o que quer dizer, que já ajudaram todos os estudantes da UTAD (incluindo a ti). Sem estas pessoas não estaríamos sequer a lutar pelos nossos direitos, porque não os teríamos.

Quanto ao ser da responsabilidade da associação integrar os novos alunos, desculpa, mas isso é estupidez... Todos temos o dever de acolher e integrar todos aqueles que chegam à nossa academia. Todos chegámos cá diferentes, mas hoje temos todos um aspecto comum: somos estudantes da UTAD.

Cumprimentos,

César Castro




De Paulo Rosa Santos a 19 de Outubro de 2008 às 23:25
Eu tenho evitado sempre responder a comentários nos diversos blogs sobre estes assuntos, mas desta vez são ataques pessoais de quem não tem o mínimo de conhecimento do que escreve… Talvez não seja tanta a falta de capacidade mas sim a dedicação a actividades extracurriculares que faz com os elementos do Conselho de Veteranos ainda permaneçam cá na casa. Felizmente tenho um currículo extremamente cheio tanto a trabalhar em conjunto com colegas como com professores desta casa assim como responsável por uma série de pessoas e daí com responsabilidades acrescidas nunca tendo faltado às minhas responsabilidades. Talvez por me dedicar aos meus compromissos com outros é que tenho faltado aos meus compromissos comigo próprio.

Já tive diversos cargos onde tinha direitos dos quais usufruía e neste momento assumo ainda um cargo na assembleia da UTAD e no senado mas sem qualquer vantagem para mim pois já terminei as cadeiras que tinha que fazer por exame. De resto também trabalhei fora da academia e é com orgulho que já contribuí para a comunidade de Vila Real.

Quanto ao pânico que espalhamos, quero lembrar que a nossa função é certificar que tudo corre bem no âmbito da praxe. A praxe do Conselho foi organizar um pedipaper para os elementos mais novos poderem conhecer melhor a cidade que os recebe, seguido de uma procissão de velas e que terminou com um espectáculo na aula magna com 4 tunas. Se isto é espalhar o pânico…

Quero esclarecer que o facto de permanecer aqui na UTAD não tapou oportunidade a ninguém pois as vagas são independentes dos alunos que estão na academia, mas todos os anos contribuo com propinas como qualquer outro aluno. Quanto à presença nas aulas e nas festas, vê-se bem que é desconhecedora da realidade… quando me decidi deixar as actividades extracurriculares, quem tinha aulas no Engenharias II encontrava-me lá todos os dias e quem me encontrava na noite encontrava-me a trabalhar… ou numa casa nocturna ou nas festas da academia onde contribuía para que tudo decorresse sem problemas pois desde que os estudantes assumiram essa responsabilidade não tem havido problemas de segurança como em anos passados.


Não devo explicações da minha vida pessoal a ninguém, mas como podem ver, foi sempre um livro aberto. É com muita honra que sou membro da UTAD e não serão mentes menores que terão qualquer influência nisso. Enquanto cá estiver farei de tudo para ajudar os meus colegas como sempre fiz e dignificar o nome da UTAD.


De Alexandre Verde a 11 de Outubro de 2009 às 14:13
Ao anónimo que nos presenteou com esta barbaridade em formato escrito pergunto uma e uma única coisa, querias que fossem os Professores, a maioria deles declaradamente ANTI-PRAXE a tomarem conta das regras da Praxe na UTAD ?! :S, e se tu conseguiste, consegues ou conseguirás acabar o teu curso no tempo normal, PARABÉNS, mas, pelo amor de Deus deixa ou outros em paz e já agora da próxima vez que escreveres alguma coisa PENSA antes de escreveres, nós os que gostamos e apoiamos a praxe temos sido muito pacientes com vocês

DURA PRAXIS SED PRAXIS


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