Depois de uma actuação francamente boa, a Carolina,estudante de ciências da comunicação da UTAD, viu-se perante a possibilidade de expulsão. Com este resultado, fica provada a necessidade de votar nos nossos favoritos para não saírem!! O Vila Real on Line, fã da Carolina, faz aqui um apelo ao voto na nossa Carolina! Vá lá, é 60 cêntimos a chamada, dinheiro de um café... :) Aqui fica a prova do porquê que ela não merece sair!
Bem, parece-me mais do que justo que partilhe todas as fotos que tirei nos estúdios da UFM ao Filipe Pinto, o nosso aluno de florestal da UTAD, que tem vindo a impressionar a tudo e todos com a sua voz... O Vila Real on Line agradece a todos os fãs, que tem visitado este blog para dar força ao Filipe. E para os fãs da Carolina, também tenho algumas fotos para partilhar dentro em breve... ;) Agora faz favor de votar nos nossos académicos Ídolos!!
P.S. À falta de programa adequado para me apagar de uma das fotos, vão ter que levar comigo, ainda para mais num bad hair day :P sorry...
Carolina Torres, nos estúdios da UFM
A descontraída… e é mesmo. Foi com este adjectivo que Carolina Torres foi rotulada como concorrente do programa da SIC, Ídolos. A aluna de ciências da comunicação da UTAD faz juz ao epíteto que lhe atribuíram e, em entrevista ao Vila Real on Line e à UFM ( a mim, pois claro), contou o seu percurso até chegar aos Ídolos.
E foi com a mãe, que “é uma peça”, que Carolina começou a cantar, com uma colher de pau a fazer as vezes de microfone, aprendendo a gostar da “parte do espectáculo”, se bem que eram músicas “muito diferentes” daquelas que são a sua verdadeira inspiração, aquelas que servem como “comunicação e não apenas para entreter as pessoas” e aí, a Carolina ficou “fascinada”.
No entanto, a parte do espectáculo, como são agora os Ídolos, não é nova para a aluna da UTAD, que participou no programa “Mini-Chuva de Estrelas”, quando era pequena.
“Foi engraçado ver aquela porta do Mini Chuva, afinal não se passava nada, eu pensava que aquela porta fechava e as pessoas se transformavam logo, mas não… ouvia-se um corta pelo meio”, recordou Carolina, que uns anos depois integrou uma banda mais “não tão punk, nem old school, uma cena mais badalhoca, tipo, para fazer festas com o pessoal”.
Depois chegou a altura de ingressar na universidade. Vila Real não foi a sua primeira opção, e quando entrou, pensou que o seu mundo “tinha acabado”, mas quando abriu a porta do carro e sentiu o cheiro a eucalipto, chegou à conclusão que “se calhar até podia ser uma boa experiência”, o que acabou por acontecer.
A Carolina, mais “energética” ficou mais calma e mais pacífica e “ainda bem” que encontrou uma “paz diferente”.
Mas essa calma está agora a ser testada com a participação nos Ídolos, uma experiência que está a ser muito positiva, apesar de não ter sido por iniciativa própria que a Carolina participou... (ver mais na continuação)
Filipe Pinto nos estúdios da UFM
Grunge, rock dos idos anos 80, Pearl Jam…Caso alguém tivesse dúvidas, estas são as grandes referências de Filipe Pinto no mundo da música.
Aluno de engenharia florestal, o concorrente do programa Ídolos, da SIC, em entrevista ao Vila Real on Line e à Universidade FM (que é como quem diz, a mim =D ), afirmou que começou a gostar de música desde pequenino pela “expressividade que a música transmite e o estado de espírito que isso envolve” e, mais tarde, integrou-se numa banda de garagem, os Dawn to Dusk, que foram se desvanecendo após alguns anos e uma passagem pelo Hard Rock Café.
Filipe Pinto, que queria estudar audiovisuais, acabou por não conseguir entrar no curso que queria, e ingressou em engenharia florestal, na UTAD, mas, neste momento, não se arrepende “mesmo nada” de estar neste curso, salientando o “contacto com a natureza” que envolve esta licenciatura.
A terminar o curso, o candidato do Ídolos, quer seguir os seus estudos, com um mestrado em turismo. A ideia é “fazer turismo florestal, passeios a cavalo e coisas do género”.
“Usar o que aprendi no meu curso e juntar o turismo, fazer desenvolvimento rural aqui em Vila Real é o que eu quero”, referiu o cantor, que mostrou um grande interesse por continuar na cidade transmontana.
Já a nível musical, o lado “efémero” da música e da fama, deixa-o receoso, mas espera conseguir alguns contactos e visibilidade com a presença nos “Ídolos”, um programa em que não contava participar, não fosse a insistência de “umas malandrecas que já há muito tempo insistiam com isso”, e o inscreveram. Apesar da relutância inicial, Filipe Pinto acabou por aparecer.
“Há um lado de mim que gostou, é óbvio, também me quero auto-testar, mas há outro lado que tem receio das consequências, e tinha, e ainda tenho”, explicou Filipe, que, agora que está no concurso, confessa-se “surpreendido” com ele próprio... (mais na continuação)
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